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Todos aqui podem ter o interesse de aprender mais, cooperativamente e coletivamente. Nosso objetivo não é ensinar ou de ser tutor, mas o intuito é melhorarmos coletivamente, assistindo-se mutuamente e medrarmos através de um fluxo constante de informações. Acreditamos que "Information want to be free" (a informação quer ser livre) e tornamos ela livre através do corpo-a-corpo comunicativo emergido a partir do jogo educativo de modificações, disecagens, ajustes e discussões.
Enfim, tentativas frutíferas para compreender a tecnologia à nossa volta e dar novos propositos para ela, bem como inserir-lá nas visões criativas individuais. Discutir abertamente qualquer coisa e tudo em nossos artigos, e secções. Não venham esperando um tutorial gratuito na suas áreas de interesse pessoal ou você vai ficar desapontado. Lembre-se, isto não é um restaurante com congeladores abarrotados de conhecimento para que você simplesmente puxe para fora algo pro seu menu livre, mas sim uma pequena clareira nessa selva, onde uma enorme quantidade de missionários-eletrônicos, libertadores, artesãos-combatentes e mulheres entrem para compartilhar, intercambiar e difundir essas informações.
E encontrar-se, livre e/ou modificado depois disso.
Nada mais.
Bem-vindos ...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Sobre solteiros e sexo…

Publicado por Rose Carreiro

Nem tudo são flores no país das maravilhas avulsas, e uma das desvantagens em se estar solteiro é a de que o sexo não é tão fácil de se conseguir. Mesmo os mais “comedores” têm lá sua época de seca, quando nem as vacas magras aparecem pra pastar as ervas daninhas e os abstinentes beliscam tijolo lembrando-se de peripécias passadas ou vendo aquele ensaio da última edição de uma revista masculina.

Antes que alguém solte nos comentários que no caso das mulheres é só anunciarmos que estamos disponíveis, que surge uma fila, estão cincurferencialmente enganados. E no nosso caso, ainda há toda aquela preocupação do que vão pensar se sairmos por aí liberando geral logo de cara. Por mais que a gente diga que não se importe, os critérios não são tão simples. É claro que se a gente organizar um “Open Legs”, indubitavelmente vai haver uma meia dúzia disposta a resolver o problema, mas isso é arriscado em demasia e as consequências podem ser desastrosas. Ou você vai cair na cama de um “gente boa”, ou vai sair mal falada, ou os dois – o que é pior.

Considerem que há casais que também não transam, uns dizem que enjoam, outros estão sem tempo, ou estressados – cada louco com a sua mania. Mas é fato que uma das vantagens da relação estável é o sexo quase garantido. Se você não tem sempre que quer, tem pelo menos na maioria das vezes. Só que no universo dos avulsos, a coisa é um pouco mais complicada. Você tem todo aquele processo de conhecer alguém, começar um rolo, vai pegando intimidade e então consegue arrastar o outro pra cama. Esse ritual de acasalamento pode demorar algumas horas, ou meses. Ou então, o parceiro só topa a partir do momento em que vocês constituem um namoro oficial. De repente, a foda nem vale tanto esse sacrifício.

Se depois de tudo que eu falei, você já está pensando sem e cadastrar no Par Perfeito e providenciar um cacho, não se desespere. Sempre tem um jeitinho de resolver os problemas antes de se amarrar numa relação que promete noites de luxúria e prazeres com beijos de bom dia e música da novela das oito.

Você pode usar todo o seu poder de sedução para abater alguém logo na primeira noite de uma ficada. É difícil, mas não é impossível. Isso requer uma pegada descomunal e, no caso dos homens, se a guria estiver meio bebinha e ceder aos amassos, é só uma questão de insistência. Pras mulheres, se estiver rolando aquela sessão molha-calcinha, não precisa fazer muito. A menos que o cara seja muito lerdo – o que não vale a transa – ele vai tentar.

Pode-se recorrer também ao Fuckbuddie, P.A., A.q.T. e outras siglas que querem dizer a mesma coisa: amigo de foda. Esse é aquele amigo que tem química, e sabe-se lá porque vocês não namoram, mas na hora que a coisa aperta, ou pra aliviar a tensão, ou porque o negócio é bom mesmo…enfim, é pra ele que você liga. Falando assim, parece meio promíscuo, mas cada um considera como quiser. Ninguém é de ferro, e sexo por sexo sem compromisso, melhor fazer com alguém que você conhece e confia. As chances de você amanhecer fatiado ou pegar uma zica são consideravelmente menores.

Pros casos sem solução, há quem pague por isso. Não conheço nenhuma mulher que já tenha contratado um gigolô, mas elas existem. E homem sempre comenta acerca de puteiros, logo, eles o fazem. Contanto que se protejam, qual o problema? Além, é claro do sexo virtual, que não é uma Brastemp, mas ajuda. Considerando o comprometimento em ter fotos e históricos espalhados por aí, também não é coisa pra se fazer com qualquer amiguinho do MSN. Ou então, colega, talk to the hand. E tome um banho de sal grosso, faça uma limpeza espiritual, vá a uma sessão de descarrego, coloque seu nome no caderninho de intenções da IURD e reze pra essa maré ruim passar.

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