Se Desassosegue também
Ilheense Desassosegado é onde se publica escritos por mim e nossos membros (traduções e/ou artigos de outros sites da Web) apresentamos artigos, fotos e outros para leitura, publicação ou uso Copyleft.
Todos aqui podem ter o interesse de aprender mais, cooperativamente e coletivamente. Nosso objetivo não é ensinar ou de ser tutor, mas o intuito é melhorarmos coletivamente, assistindo-se mutuamente e medrarmos através de um fluxo constante de informações. Acreditamos que "Information want to be free" (a informação quer ser livre) e tornamos ela livre através do corpo-a-corpo comunicativo emergido a partir do jogo educativo de modificações, disecagens, ajustes e discussões.
Enfim, tentativas frutíferas para compreender a tecnologia à nossa volta e dar novos propositos para ela, bem como inserir-lá nas visões criativas individuais. Discutir abertamente qualquer coisa e tudo em nossos artigos, e secções. Não venham esperando um tutorial gratuito na suas áreas de interesse pessoal ou você vai ficar desapontado. Lembre-se, isto não é um restaurante com congeladores abarrotados de conhecimento para que você simplesmente puxe para fora algo pro seu menu livre, mas sim uma pequena clareira nessa selva, onde uma enorme quantidade de missionários-eletrônicos, libertadores, artesãos-combatentes e mulheres entrem para compartilhar, intercambiar e difundir essas informações.
E encontrar-se, livre e/ou modificado depois disso.
Nada mais.
Bem-vindos ...
quarta-feira, 29 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Flock o navegador para redes sociais online
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Nacionalidades
Ilha Deserta 1 : 2 italianos e 1 italiana
Um mês depois, nestas ilhas completamente desertas, no meio do nada, ocorreu o seguinte:
Ilha Deserta 8: Os 2 japoneses passaram um fax para Tóquio e estão esperando por instruções.
Ilha Deserta 10: Cada brasileiro pensa que a brasileira faz sexo apenas com ele...
Porque ainda não troquei meu iPhone pelo 3GS
Adoro meu iPhone 3G e tenho certeza que o 3GS é um produto excelente (confira o review Superteste: iPhone 3G S versus versões anteriores ). Mas os novos preços divulgados pela AT&T nos Estados Unidos (a partir de 199 dólares - os valores para o Brasil ainda não foram revelados) fazem com que alguns usuários do iPhone continuem com seus modelos atuais.
Comprei meu iPhone 3G um pouco depois de seu lançamento oficial. Como consegui um bom preço pelo meu contrato de serviço com a AT&T, faz sentido que não haja ofertas de subsídios para clientes recentes como eu. A operadora quer que eu espere até março de 2010 para trocar de aparelho, quando posso receber novos descontos. Sem problemas, foi o combinado. O Voice Control é uma função atraente. A filmadora será muito bem-vinda para mim. Também quero tirar fotos mais rapidamente assim com o modelo 3GS. Mas graças a minha câmera Sanyo Xacti eu posso fotograr e filmar muito bem - e acredito que muita outras pessoas tenham suas câmeras.
O melhor desempenho do iPhone 3GS para o carregamento de aplicativos seria o principal argumento para que eu comprasse a nova versão. Desenvolvedores de jogos dizem que as novas características do 3GS vão trazer mais qualidade para os novos games. Com um processador mais rápido e mais memória, será possível juntar a tecnologia OpenGL ES 2.0 para melhoria dos gráficos. Neste ponto, a troca de aparelhos para mim será inevitável. Mas esse recurso ainda foi explorado.
Mesmo que eu tivesse subsídio da operadora, eu não sairia correndo para uma loja para combrar um iPhone 3GS. Ele é legal, mas não é imprescendível. Fiz a atualização para o sistema operacional do iPhone 3.0 (que traz vários novos recursos), o que está sendo suficiente para mim, até o momento.
Revejam as matérias Tribo de Consumidores e A História das Coisas, reflitam, as matérias se complementam e depois mudem de atitude.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Bill Gates quer patentear tecnologia contra furacões
* Cientistas criam simulador de furacões na Flórida
* Bill Gates ajuda a China no controle da tuberculose
* "Doem dinheiro, vocês vão gostar", diz Gates a bilionários
Se o registro for aprovado, Gates e os outro co-inventores terão direitos legais sobre a invenção durante 18 anos.
Furacões ganham força com a água mais quente na superfície dos oceanos. O pedido de patente descreve um sistema que posicionaria embarcações equipadas com turbinas no caminho das tempestades, resfriando a superfície do mar com água bombeada do fundo do oceano. O método seria capaz de diminuir a força dos furacões.
O especialista em patentes Gene Quinn disse ao USA Today que acha provável que o pedido seja examinado com bastante cuidado pelo órgão responsável. "Trata-se de algo muito interessante", disse Quinn.
Em média, seis furacões se desenvolvem anualmente no Oceano Atlântico, no Caribe e no Golfo do México, com um custo anual de US$ 10 bilhões apenas para os Estados Unidos.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
O mito das baterias ou Benchmarking total.
David Pogue do New York Times
Há duas coisas a saber sobre esta útima questão: a primeira é que os resultados geralmente tem pouca relação com a realidade. Não sei quanto a você, mas a bateria de "cinco horas" no meu notebook geralmente morre em cerca de três horas.
A segunda é que os anúncios de notebooks abusam da ferramenta essencial de qualquer vendedor: o "até". Como em "até cinco horas". O "até" é uma das maiores desculpas esfarrapadas em qualquer idioma. Sabe de uma coisa? Eu tenho um notebook que funciona por "até" 1.000 horas com uma carga de bateria! Isso porque o "até" significa, na prática, "qualquer coisa abaixo deste número".
Mas e daí? Porque implicar com os fabricantes de notebooks? Todos os setores da indústria fazem isso certo? Errado!
Em 2003, a indústria de câmeras fotográficas digitais sofria do mesmo problema. Todas as empresas anunciavam a autonomia de bateria de suas câmeras em termos exagerados. Cada uma tinha seu próprio protocolo de testes, e nenhum deles representava a vida real. Logo, os consumidores notaram que os números divulgados eram praticamente inúteis.
No final das contas, a CIPA (Camera and Imaging Products Association), um grupo que reúne os principais membros da indústria de câmeras, entrou em ação e desenvolveu um teste de duração de bateria padronizado. Tira-se uma foto a cada 30 segundos - alternando uma com flash, uma sem flash. Antes de cada foto, coloca-se o zoom no máximo, depois no mínimo. A tela fica ligada o tempo todo. Depois de 10 fotos, a câmera é desligada por algum tempo. E por aí vai.
Em outras palavras, a câmera é testada da mesma forma como as pessoas a usariam no mundo real, talvez de forma um pouco mais conservadora. Hoje em dia, todas as câmeras são testadas, e anunciadas, desta forma. E os números da CIPA agora correspondem à realidade.
Mas os notebooks são mais complicados, não? Há muitos outros fatores que determinam a autonomia da bateria: o que você está fazendo, qual o tamanho da tela, quais interfaces sem fio estão ligadas, e por aí vai. Ainda assim, outras indústrias enfrentam problemas similares. Celulares, por exemplo: a bateria acaba muito mais rápido quando você está fazendo chamadas do que quando ele está no seu bolso. Carros: a autonomia é maior na estrada do que na cidade. Até mesmo iPods: eles funcionam por mais tempo quando estão tocando música do que com vídeo.
Então os fabricantes fazem a única coisa lógica - informam os números no pior e no melhor caso. Quando você compra um celular, vê "4 horas de conversação / 300 horas em espera". Quando compra um carro, vê "11 Km/litro na cidade, 13 Km/litro na estrada". E quando escolhe um iPod, vê "24 horas de música/6 horas de vídeo".E todo mundo fica feliz.
Mas com notebooks, o que nós vemos? "Até cinco horas".
Isso é importante, porque a autonomia de bateria se tornou um item importante a considerar na hora da compra. As pessoas estão finalmente esquecendo o "mito dos megahertz" (aleluia!), e considerando a duração da bateria como um fator crucial.
Porque a indústria dos computadores não inventa um teste padrão de autonomia de bateria? Na verdade, eles já inventaram. Estes números de "até" tantas horas são os resultados de um conjunto de testes chamado MobileMark 2007. Mas há alguns problemas com ele. O primeiro é a identidade de seu inventor, a Bapco (Business Application Performance Corp.), um grupo de empresas liderado pela Intel e composto principalmente por fabricantes de chips e máquinas, inclusive de notebooks.
Vejamos: um teste desenvolvido pelas mesmas empresas que irão lucrar se a autonomia de bateria parecer boa. Isso não é a mesma coisa que colocar as raposas como fiscais dos galinheiros? Outro problema: ao contrário dos testes de câmeras da CIPA, o protocolo de testes do MobileMark não reflete as condições de uso real. Considere, por exemplo, a tela. Ela é o componente que consome mais energia em um notebook, portanto definir corretamente seu brilho durante o teste é extremamente importante.
Pois bem, o MobileMark especifica que a tela deve ser ajustada para um brilho de 60 nits (uma medida de luminosidade). Sem querer ser chato, mas no brilho máximo a tela de um notebook moderno chega a 250 ou 300 nits. Trocando em miúdos, o MobileMark pede que a tela seja ajustada para uma fração de seu brilho total - algo que poucas pessoas fazem no mundo real. A AMD, uma fabricante de processadores, diz que 60 nits é 20% do brilho máximo na maioria dos notebooks. A Intel diz que equivale a 50%. De qualquer forma, ainda é muito pouco.
Além disso, o MobileMark não especifica se recursos que consomem muita bateria, como Wi-Fi e Bluetooth, devem estar ligados ou não durante o teste. A decisão fica por conta dos fabricantes quando testam suas próprias máquinas. Hmm... adivinhe o que eles fazem?
Por fim, há os testes propriamente ditos, que na verdade são três. O primeiro é o teste de DVD, onde um filme padrão toca em repetição até a bateria acabar. É um cenário de "pior caso", com a menor autonomia.
No teste de produtividade, um software automatizado faz tarefas típicas do dia-a-dia como calcular planilhas do Excel, manipular imagens no Photoshop e mandar e-mail. Este deveria ser o teste mais realista - com a exceção de que ele não inclui nenhum uso de navegadores web, media players, streaming de vídeo ou jogos. Ops!
No teste final, o de leitura, um script automatizado simula a leitura de um documento, pausando por dois minutos em cada página. Este é claramente um cenário de "melhor caso". Na verdade, não é muito diferente de deixar o notebook ligado sozinho.
E qual destes testes é reportado nos anúncios? A Intel diz que é o teste de produtividade. Mas porque não nos mostram todos os três resultados?
Tudo isto nos leva à AMD, que passou várias semanas blogando sobre o assunto e o trouxe à atenção de repórteres de tecnologia como eu. A empresa acredita que a indústria deveria adotar um teste muito mais realista para a autonomia de bateria dos notebooks - e representar os resultados de forma parecida com o que é feito com os celulares, iPods e carros. Ela propõe um novo logotipo que mostre claramente os números no melhor e pior caso. A caixa de seu próximo notebook poderá dizer "2:30 horas em uso / 4:00 horas em repouso".
A idéia parece absurdamente óbvia para qualquer um que a ouve. E ainda assim, de forma previsível, a AMD relata que tem encontrado "resistência considerável" dos outros grandes fabricantes. A Intel, arqui-rival da AMD, parece especialmente incomodada com todo este barulho. Um porta-voz, Bill Kircos, diz que o MobileMark é um teste "bem pensado, bem debatido e bastante sólido". Além disso, se um consumidor não gostar dele, "há uma miríade de testes independentes, reviews, artigos em revistas e informações fornecidas pelas próprias empresas que as pessoas podem usar para descobrir mais sobre a autonomia de bateria, além do já citado MobileMark".
Espera aí - os consumidores devem compensar as falhas do MobileMark gastando horas procurando por testes realistas de bateria na internet? Não seria mais prático, para todos, ter um único teste confiável? É assim que as indústrias de telefonia celular, automotiva e de eletrônicos de consumo fazem. Porque os fabricantes de computadores não podem fazer igual?
Essa é fácil: porque há muito dinheiro em jogo. As pessoas pagam mais quando acham que estão comprando uma máquina com autonomia de bateria maior. Ao iludir o público com números inúteis, as lojas e fabricantes ganham mais dinheiro. Não me espanta que os mais cínicos chamem a prática de "benchmarketing".
O porta-voz da Intel me disse que a AMD ainda não propõs uma nova metodologia de testes de bateria para a Bapco, da qual a AMD também é membro. A AMD responde que isso não é necessariamente verdade: "Todas as discussões da Bapco são confidenciais. Se a Bapco estiver disposta a abrir mão da confidencialidade ou tornar as atas de suas reuniões públicas, a AMD ficará feliz em discutir o que foi ou não foi apresentado à Bapco".
Está óbvio o motivo pelo qual a Intel quer manter o "status quo". Mas qual seria o motivo por trás da decisão da AMD de sacudir este ninho de vespas? De acordo com testes feitos pela Laptop Magazine e outras publicações, notebooks equipados com processadores AMD tem, no geral, autonomia de bateria menor que modelos com processadores Intel. Mas em testes mais realistas, esta diferença se reduz consideravelmente.
Portanto, todo mundo tem um interesse neste jogo. Mas como consumidor, o seu deveria ser o apoio à campanha da AMD. É lógica, é justa - e já não era sem tempo.
Doidas e santas
Vi este texto num site que não lembro da URL, e me identifiquei. Acho que esse tipo de pensamento não é muito difundido entre as mulheres daqui falsas santas que por medo dos vizinhos não fazem o que querem que chamo carinhosamente de "coronezinhas".
Adélia é uma poeta danada de boa. E perspicaz. Como pode uma mulher buscar uma definição exata para si mesma estando em plena meia-idade, depois de já ter trilhado uma longa estrada onde encontrou alegrias e desilusões, e tendo ainda mais estrada pela frente? Se ela tiver coragem de passar por mais alegrias e desilusões - e a gente sabe como as desilusões devastam - terá que ser meio doida. Se preferir se abster de emoções fortes e apaziguar seu coração, então a santidade é a opção. Eu nem preciso dizer o que penso sobre isso, preciso?
Mas vamos lá. Pra começo de conversa, não acredito que haja uma única mulher no mundo que seja santa. Os marmanjos devem estar de cabelo em pé: como assim, e a minha mãe???
Nem ela, caríssimos, nem ela.
Existe mulher cansada, que é outra coisa. Ela deu tanto azar em suas relações que desanimou. Ela ficou tão sem dinheiro de uns tempos pra cá que deixou de ter vaidade. Ela perdeu tanto a fé em dias melhores que passou a se contentar com dias medíocres. Guardou sua loucura em alguma gaveta e nem lembra mais.
Santa mesmo, só Nossa Senhora, mas cá entre nós, não é uma doideira o modo como ela engravidou? (não se escandalize, não me mande e-mails, estou brin-can-do).
Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar nosso poder de sedução para encontrar "the big one", aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Mas além disso temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir de vez em quando que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo pro alto e embarcar num navio-pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar uma cafetina, sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.
Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca. E fascina a todos.
Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só sendo louca de pedra.
sábado, 4 de julho de 2009
Crise atinge Holanda
Arte em frutas, pães e afins
O que seria do mundo sem os criativos!? E aqueles que têm paciência, saco e tempo livre o bastante para fazer essas!.
Cleepr
Semáforo Solar
Dicionário na Web
Pesquisa F/Radar sobre a Internet no Brasil
Mais no endereço http://www.fnazca.com.br/pesquisafradar/
- 48% acessam a Internet em 2008, em 2007 eram38%.
- 52 % não acessam a Internet, em 2007 eram 62%
- 81% tem entre 16 e 34 anos.
- 92% dos usuários são do ensino superior.
- 76% pertencem as classes A/B.
- 21% tem banda larga, 8% acessam por via discada e 71% não possuem.
- Somos 64,5 milhões de internaltas. (Proporsionalmente é 5 vezes mais que os EUA).
- 28 milhoes de Brazucas tem Banda Larga em casa. (Classe A/B 52% e classe C 13%).
- 24,5% acessam a Internet todos os dias.
- 48% são considerados heavy users.
- 28 acesssam de LAN House, 23 acessam de casa, 21 na casa de amigos ou parentes e10% na Universidade.
- 48% dos brasileiros Classe C acessam a internet, crecimento de 10% comparados à 2007.
- 51% utilizam a Web para se informar, 23% para se relacionar, 20% para se entreter, 3% para trabalhar.
- 87% navegam pelo menos 1 vez na semana.
- 11% já fez sexo com alguém que conheceu na Internet.