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E encontrar-se, livre e/ou modificado depois disso.
Nada mais.
Bem-vindos ...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Plástico de milho (PLA) pode não ser tão verde como imaginamos.

Plástico de milho (PLA) é 'o tudo' como uma alternativa verde ao petróleo que serve como base para fabricação do famigerado polietileno tereftalato (PET) de todas as embalagens consumidas atualmente. A Wal-Mart, por exemplo, introduziu o plástico de milho em algumas de suas embalagens, como parte das suas "grandes metas corporativas para o meio ambiente".
Defende que todo o plástico de milho, formado a partir de ácido polylactic (PLA), é biodegradável e pode ser compostados em adubos. E pode. De acordo com as condições adequadas. Na nova edição da Smithsonian, escritora Elizabeth Royte megulhe no assunto do plástico de milho e denuncia que o PLA não é tão bom como parece. Aparentemente, não é.
Do artigo dela:
"... PLA se decomponhe em dióxido de carbono CO² e água H²O em um 'ambiente controlado de compostagem' em menos de 90 dias. Mas o que é um ambiente controlado compostagem? Não é o seu quintal, burraco, milhocário ou barril. É com grande facilidade que a compostagem - essencialmente pedaços de plantas, coisas orgânicas são transformadas por microorganismos em adubos - acontece. Mas atingir 140 graus por dez dias consecutivos não é tão simples. Então, como defende o PLA dizendo ser ele plástico 'biodegradável'??"
Mas, na realidade, poucos consumidores têem acesso a este tipo de compostagem facilmente ou que pode fazer isso acontecer.
NO EUA, a NatureWorks(fabricante de PLA) identificou 113 dessas instalações a nível nacional, alguns processam resíduos industriais alimentícios ou sobras de estaleiros, outras são operam com sobras de colégio ou prisão, mas apenas cerca de um quarto deles aceitam sobras de alimentos residencial recolhidos pelos municípios...
Wild Oats aceita utilizar recipientes feitos com PLA em metade dos seus 80 lojas. "Misturamos com o PLA produzido e remisturamos ao nosso sumo dos bares e entregamos eles a uma instalação industrial compostagem", diz diretora Tuitele. Mas, as lojas Wild Oats não pegam de volta os PLA's dos clientes, e estes não podem ser responsabilizados se sentirem enganados por coletores de PLA carimbada como "compostável." (O presidente do laboratório de compostagem End Woods, Will) Brinton, que fez ampla análise do PLA, diz que tais recipientes ficam "inalterados", após seis meses em uma operação de compostagem comum. Por essa razão, ele considera que o selo Wild Oats, e as suas compostagens de PLA's, passam a ser falsa publicidade.
A Wal-Mart - Vice-Presidente de marcas privadas e desenvolvimento de produtos Matt) Kistler diz que a empresa não irá recolher PLA para serem usados em compostagens. "Não estamos no negócio da recolha de lixo", diz ele. "Como é que ficamos com estados e municípios na criação de sistemas de compostagem? Essa é a questão de muito dinheiro. Não é do nosso papel dizer ao governo o que fazer. Não há dinheiro para se aplicar em negócio de reciclagem. Como desenvolver embalagens que podem ser reciclados e compostados, sabemos que a indústria desenvolverá elas. " Mas e nós como cidadãos?? E os nossos governos o que fazem??
Mais em: http://www.natureworksllc.com/
http://www.smithsonianmag.com/science-nature/plastic.html
http://ilip.co.za/compost.htm

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