Se Desassosegue também

Ilheense Desassosegado é onde se publica escritos por mim e nossos membros (traduções e/ou artigos de outros sites da Web) apresentamos artigos, fotos e outros para leitura, publicação ou uso Copyleft.
Todos aqui podem ter o interesse de aprender mais, cooperativamente e coletivamente. Nosso objetivo não é ensinar ou de ser tutor, mas o intuito é melhorarmos coletivamente, assistindo-se mutuamente e medrarmos através de um fluxo constante de informações. Acreditamos que "Information want to be free" (a informação quer ser livre) e tornamos ela livre através do corpo-a-corpo comunicativo emergido a partir do jogo educativo de modificações, disecagens, ajustes e discussões.
Enfim, tentativas frutíferas para compreender a tecnologia à nossa volta e dar novos propositos para ela, bem como inserir-lá nas visões criativas individuais. Discutir abertamente qualquer coisa e tudo em nossos artigos, e secções. Não venham esperando um tutorial gratuito na suas áreas de interesse pessoal ou você vai ficar desapontado. Lembre-se, isto não é um restaurante com congeladores abarrotados de conhecimento para que você simplesmente puxe para fora algo pro seu menu livre, mas sim uma pequena clareira nessa selva, onde uma enorme quantidade de missionários-eletrônicos, libertadores, artesãos-combatentes e mulheres entrem para compartilhar, intercambiar e difundir essas informações.
E encontrar-se, livre e/ou modificado depois disso.
Nada mais.
Bem-vindos ...

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ladrão do celular atende dando nome e endereço.

A corte de Lincoln, na região central da Inglaterra, levou pouco menos de 15 minutos para se convencer que estava diante de um acusado meio atrapalhado, para dizer o mínimo. Peter Gamblin, de 24 anos, ex-campeão de bilhar na categoria sub-16 – não ficou rico com o esporte -, foi preso porque roubou um celular e, no mesmo dia, atendeu o telefone. Era a vítima. O ladrão respondeu:


- Sou eu, o Peter. É, “comprei” este aparelho, sabia? É muito bom. Você quer meu nome todo e endereço? É alguma promoção?

Além de ter dado essa bandeira, Gamblin forneceu mesmo seu nome completo, facilitando para a polícia como faria um português de piada – aliás, nem em piadas lusitanos cometem atos tão apalermados.
Levado a julgamento, Gamblin, que já tinha furtado outros aparelhos, respondeu por esse e por outros pequenos roubos.
O juiz Ebrahim Mooncey não perdoou. Poderia ter fixado uma fiança, mas, diante de provas tão cabais como a do celular, decidiu que o ladrão de galinhas – ou de celular – passará Natal e Ano-Novo no xadrez, onde só terá direito a telefone uma vez por semana.
As vítimas recuperaram seus aparelhos. Gamblin, que jogou bilhar até 2003, não quis comentar o caso que o colocou de vez na caçapa do xadrez.

Nenhum comentário:

Postar um comentário